Medo, eu? A felicidade estar no outros lado do Medo
Todos temos medo. É parte de nós. Temos medo de começar algo novo, medo de tudo que é desconhecido ou fora do nosso normal. Mas até onde esse sentimento é normal?
Nos últimos anos tem surgido casos de depressão e ansiedade que tem em comum nos relatos dos pacientes a palavra MEDO. É tanta maldade que testemunhamos em nossa sociedade que acabamos acumulando medo com o passar dos anos: medo de sair de casa e ser assaltada, medo de uma bala perdida ou de morrer dentro de uma sala de cinema ou igreja por alguém fora de controle que simplesmente sai de casa querendo matar o primeiro que vê pela frente. Não irei me aprofundar sobre esse ultimo fato pois, apenas profissionais que estudam a mente dos criminosos e de pessoas em geral tem autoridade para discorrer a respeito, estou apenas citando a visão de fora de muitos de nós.
Voltando ao tema deste artigo, quando acumulamos demais o medo isso acaba refletindo na nossa vida de modo a nos parar antes mesmo que tentemos algo. Temos medo de falar sobre nós, de experimentar uma nova profissão, de nos expor, de falar em público, de começar novas amizades ou mesmo ter um relacionamento amoroso. E muitas vezes isso nos isola, nos detém, e não vamos a lugar algum alem do nosso espaço. Ninguém entra, ninguém sai e permanecemos adoecendo, sozinhos.
O medo é uma emoção completamente natural, que surge em diversas situações. É um mecanismo de proteção que nos mantém vivos. No entanto, quando esse medo evolui e passa a comprometer o seu dia a dia e as suas relações, há o risco dele ter se tornado uma fobia.
Diferente do medo, a fobia é algo extremo. De acordo com uma pesquisa feita pela ISMA-BR, associação internacional sem fins lucrativos, 23% das pessoas deixam de fazer algo em seus dias por conta de um nível excessivo de medo.
A fobia é um medo desproporcional e exagerado, muito acima do normal. Há pessoas que têm fobia de animais, objetos ou situações. Existem vários tipos de fobias, por isso, nesses casos, é preciso buscar tratamento, como a terapia, para entender melhor pelo o que você está passando e como trabalhar as causas e sintomas.
Se os medos que você sente estão te causando desconforto, problemas na vida pessoal ou profissional, é preciso buscar ajuda especializada. Também é preciso lembrar que toda pessoa, mesmo que não tenha um problema grave, pode ter benefícios em uma psicoterapia ou análise.
“Além de melhorar a saúde – já que 80% das doenças estão ligadas a causas emocionais – ela mudará o seu modo de pensar e as suas atitudes e proporcionará um desenvolvimento psicológico maior, favorecendo o crescimento pessoal e aumentando as chances de ter uma vida mais feliz”, conclui o especialista.
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